Dois modernos e exclusivos super iates navegam sobre os mares do Pacífico sul.
Dentro, quarenta passageiros gozam de um atendimento impecável, com todas as regalias que têm direito, num ambiente descontraído e elegante. Os gêmeos Tu Moana e Tia Moana, fruto de uma associação entre a Bora Bora Cruises e a Orient Express, realizam cruzeiros de alto nível, para um publico mais que selecionado.
Do lado de fora, a beleza indescritível das águas cristalinas que compõem a Polinésia Francesa. E dentro, cinco decks (em um deles um solário com duas jacuzzis), livraria, sala de ginástica, bar, salão de jogos e restaurante. Nos quartos, TV de plasma, aparelho de som, DVD player, cama king size com lençóis de algodão, janelas amplas, e telefone.
Eles partem de Bora Bora, e passam por Tahaa, Huahine e Raiatea. Em cada parada, uma surpresa: um piquenique na praia, um SPA itinerante montado sobre as areias, visitas a locais místicos, tardes com musica e champagne a bordo. E para completar, o Chef francês Jean-Michel Braesch elabora pratos inesquecíveis, utilizando ingredientes locais.
Há uma ampla carta de vinhos para acompanhar suas criações gastronômicas, e os consumidos durante as refeições estão inclusos no valor da passagem, assim como os passeios, bebidas não alcoólicas do frigobar, sucos e refrigerantes. Quem quiser, pode requisitar uma “fuga” para a praia, com um mordomo à disposição para providenciar canapés, coquetéis, champagne, e o que mais a imaginação permitir.
Com um numero tão limitado de hospedes, a viagem torna-se quase particular. Não é difícil encontrar um espaço tranqüilo e vazio para relaxar e admirar a paisagem efêmera, que muda e surpreende a todo o momento. Para observá-la de outro ângulo, um vôo de helicóptero; com mais velocidade, um passeio de Jet ski; ou por terra, um safári de jeep.
Não é a toa que o Tu Moana e o Tia Moana (moana quer dizer mar na língua taitiana) tornaram-se um dos cruzeiros mais requisitados por aqueles que buscam privacidade e um alto nível de conforto. Por serem menores, chegam a lugares que os grandes navios não alcançam, e podem atender aos poucos passageiros com a atenção esperada, e merecida.
Texto : Luiza Rondon Ferrão.
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